O autor do Blog Roda de Chimarrão, Geonvani Grizzoti faz referências as premiações e ingressos diferenciados para quem está pilchado ou não nos CTGs, criticando a obrigatoriedade dos tradicionalistas de andarem pilchados.
Postagem no Roda de Chimarrão 21 de maio de 2010 às 11:24 am ( Sergio Spier)
Aliás os despilchados que frequentam os CTGs deveriam pagar muito mais, pois os CTGs são associações particulares, cuja a participação deve ser exclusiva para sócios, como qualquer outra sociedade, pois seus sócios pagam mensalidades para usufruir das suas dependências. Subtende-se que os frequentadores das entidades tradicionalistas, por sua natureza são adeptos ou simpatizantes pelo modo comportamental, estrutural e cultural, pois todas elas possuem normas de condutas e procedimentos (estatutos registrados dentro dos padrões exigidos por lei). Portanto os CTGs são entidades voltadas aos interesses dos seu quadro de associados, demais, são turistas, curiosos ou futuros simpatizantes pela causa.
Portanto meu caro colunista, todo o frenquentador de CTG é do tempo que usar a indumentária gaúcha é referência para a prática do tradicionalismo sadio, e são centenas de milhares de adeptos. Acho que vsa. deveria aprofundar-se mais na busca de informações sobre este tema para não dar um tiro no pé como vem acontecendo.
Outra coisa é a informação no seu blog de que Tchê Músic é uma variação da cultura tradionalista. Está equivocado. Tchê Music é uma variação da música comtemporânea no Brasil e também no Rio Grande do Sul, como ocorreu com Axé music na década de 90. Para isso deve-se o interlocutor realizar um resgate da musicalidade no RGS deste a introdução da Gaita com a colonização italiana, passando pelas músicas regionalistas (e sua folclorização) até as MPGs ( música popular gaúcha ).(Sergio Spier)
Abraços;
Sergio Spier
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