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Este blog pertence ao Tradicionalista Sérgio Spier, vulgo Pepecão (nome artístico) para os correligionários da tradição que me conheceram nos anos 70, 80. Posto discussões da Política e do Tradicionalismo vigente além de temas didáticos para pesquisas culturais.


20 de dez. de 2010

UNIÃO PELA TRADICÃO - MTG 2011

M.T.G. 2011

Amigo Tradicionalista

CONCEITO DE “MUDANÇAS”-Para quem quer ou não quer entender.

Nem sempre o ato de mudar, significa rasgar a historia ou esquecer o que foi e esta sendo feito, o fato de não conseguirmos efetuar algumas mudanças, quando teoricamente temos o poder para isso, também não significa que não tentamos. Todas as mudanças enfrentam barreiras, interesses pessoais, coragem e medos, fatores que normalmente procuram entravar o ato de mudar.

Quando falamos em mudar para melhorar, estamos nos referindo a práticas e ações que vem sendo habituais no nosso MTG e que não são as melhores para condução do nosso movimento e não é por falta de vontade, coragem e insistências que muitas pessoas vem tentando efetuar estas mudanças, porem esbarram nos outros fatores que rondam o ato de mudar, o medo, as barreiras e os interesses pessoais.

O que queremos e tentamos mudar que não conseguimos nos últimos anos:

- Que o Conselho Diretor tenha acesso as contas da FCG, nem que seja apenas para conhecimento.
- Que o Conselho Diretor tenha acesso para conhecimento prévio dos contratos feitos pela FCG.
- Que funcionários da FCG sejam proibidos de ganhar comissões paralelas dos patrocinadores.
- Que a atuação do MTG e da FCG na Semana Farroupilha de Porto Alegre, seja revista e discutida pelo Conselho Diretor.
- Que a Presidência seja mais atuante nas ações em beneficio das Entidades, e não apenas um convidado de honra para os seus eventos.
- Que as ações e decisões da Presidência, sejam repartidas e comunicadas ao Conselho Diretor e Diretoria.
- Que o MTG não gaste o que não tem para favorecer interesses pessoais ou de outras instituições.
- Que o MTG valorize mais a sua Marca, não se entregando as exigências dos patrocinadores sem uma prévia discussão no Conselho Diretor.
- Que a FCG cumpra com seus objetivos Estatutários em beneficio do MTG.
- Que não se ouçam apenas poucas vozes na condução do MTG e da FCG.
- Que assuntos relevantes não sejam colocados de forma direcionada ao Conselho Diretor, para que este aprove sem ter o conhecimento que deveria.
- Que seja revisto o pagamento de 1,50 por cartão para a CBTG, questão aprovada pelo CD por falta de conhecimento do prejuízo que esta ação daria para FCG.
- Que os nossos eventos (todos) sejam realmente custeados pelos patrocinadores e não pelas Prefeituras que cediam os mesmos, ficando estes patrocínios para custearem outras despesas, muitas vezes desnecessárias.

Para comprovar isso, basta perguntarem aos promotores das inter-regionais, dos últimos Congressos, das Convenções, Cirandas, Entreveros e aniversários, quem pagou a conta? Quanto entrou dos patrocinadores do MTG e FCG?

Poderíamos listar aqui mais um numero grande de mudanças que são necessárias a muito tempo, e podem ter certeza que todas estas mudanças vem sendo insistentemente tentadas ao longo dos últimos anos, porem como já foi dito, ESBARRAM, nos interesses dos que preferem que continue tudo da mesma forma. Também alguém haverá de dizer, que não conhecemos a Fundação, realmente ninguém conhece, a não ser o Presidente que é comum as duas instituições, sendo assim, nos damos ao direito de tirar conclusões baseadas no pouco que nos é repassado e no que enxergamos no dia a dia.

Daí, perguntam...Se não concordavam, porque continuaram nos cargos?
Daí respondemos... Para justamente continuar tentando as mudanças, porque somos tradicionalistas conscientes e entendemos que não é abandonando o barco que vamos resolver os problemas, mas sim permanecendo nele, nem que seja apenas para atrapalhar um pouco aqueles que só visam seus interesses pessoais e que fazem de tudo para que ele afunde caso não navegue na direção que eles querem.

Por isso companheiros, o ATO DE MUDAR, nem sempre é conceituado por rasgar a historia ou fazer promessas politiqueiras, mas sim lutar para que as coisas melhorem não só para alguns, mas para todos os tradicionalistas e principalmente para a juventude que vai nos suceder.

FLÁVIO BELMONTE R. DA SILVA -15.ª RT - Presidente
JOÃO JOSÉ NEY - 30.ª RT - Vice- Financeiro
MARÍLIA DORNELLES - 8.ª RT - Vice - Cultura
JOSÉ MARIA DE VARGAS - 1.ª RT - Vice- Administrativo
PAULO ERNANI KLAFKE -14.ª RT - Vice- Eventos

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